"Existem mais mistérios entre o céu e a terra
do que sonha imaginar nossa vã filosofia" - Shakespeare
do que sonha imaginar nossa vã filosofia" - Shakespeare
Mesmo depois de me aprofundar no tema “projeção astral” por tantos anos, ainda pairam muitas dúvidas e já até me conformei com elas. Talvez a maior delas seja como ter o poder de discernir o que é sonho lúcido e projeção da consciência em outros planos extrafísicos. Muitos pensam que é fácil, as teorias são as mais diversas, mas a verdade é que esses dois estágios se confundem frequentemente. Se o fenômeno acontece à partir da saída consciente do corpo físico, aí é fácil determinar o que é o quê, mas nem sempre é assim. Por exemplo: é comum alguns sonhos lúcidos evoluírem para viagem astral, daí você está 100% lúcido em um estado onde acredita ser um sonho lúcido (porque você simplesmente acordou lá) e eis que encontra uma consciência que lhe ensina coisas que sua mente jamais teria o poder de criar. Isso dá um nó na mente, mas a verdade é que há uma linha bastante tênue entre uma coisa e outra. Fazendo uma analogia, seria como se todos ensinassem que a viagem astral corresponde aos números positivos à partir de zero e que o sonho lúcido são os números negativos à partir de zero, mas na verdade tudo pode ser uma coisa só, ou seja, algo como uma régua infinita que encerra em si todos os números (positivos e negativos) que não tem o menor compromisso em fazer sentido para nós ou permanecer negativa ou positiva, rompendo esses limites sempre que bem entender. E nós, em nosso parco conhecimento, em nossa pequenez de consciência, perdemos tempo tentando criar rótulos ou definir em sua natureza aquilo que nos é incognoscível (impossível compreender).Eu percebi que essa é uma pergunta frequente, já estava pensando em tratar do assunto. Hoje tive boas experiências e resolvi elaborar um texto sobre "gatilhos" para despertar a lucidez durante uma projeção inconsciente ou mesmo durante um sonho lúcido. São técnicas simples que farão com que a nossa mente repita essa programação em outros planos, sendo importante não deixar de associar a ação ao firme propósito de trazer lucidez, concentração e foco:
Relógio Sabemos que mesmo enquanto dormimos, a nossa mente continua ouvindo os sons do ambiente. Por esse motivo às vezes uma música no ambiente acaba entrando em nossos sonhos ou projeções. Lembram daqueles relógios de pulso que tocam a cada hora? Você pode usar isso para lhe ajudar a fazer um check de realidade quando estiver em projeção ou em um sonho. Então, toda vez que você ouvir o “pipi” do relógio a cada hora cheia, pergunte a si mesmo se está sonhando. Saltinho Na Gnosis é muito comum usarem a técnica do “saltinho”, que consiste em dar um pequeno salto todas as vezes que notar algo que lhe chame a atenção. Em projeções inconscientes, sempre acontece algo que nos desperta a atenção porque, muitas das vezes, é algo que não é muito comum no mundo físico. Frase Uma outra técnica é repetir para si mesmo “será que estou sonhando” de vez em quando. A ideia é causar uma sensação de desconfiança em sua própria consciência, de forma que ela sempre duvide se está ou não em um sonho ou projeção. Quando for repetir essa frase, procure olhar para algo fixamente, isso trará mais concentração para o momento em que a sua mente repetir a frase, seja aqui ou no astral. Puxar o dedo Obviamente que nem sempre podemos dar o saltinho (sob pena de sermos taxados de loucos, rs), então podemos usar a técnica de puxar um dedo. Assim, toda vez que nos depararmos com algo que nos chame a atenção, puxamos um dedo. Quando essa “mania” já estiver no sangue, vai se repetir em uma possível projeção e quando o seu dedo esticar, você saberá que está em uma dimensão extrafísica. Olhar a mão Outra variação seria olhar para a própria palma da mão aberta e perguntar para si mesmo: “será que estou sonhando?”. Faça isso várias vezes ao dia e essa ação se repetirá no astral. Pandemia E, por fim, uma técnica que me foi dada hoje em uma projeção. Algo simples, óbvio e até irônico. Vou fazer umas perguntinhas bobas: O que estamos vivendo no momento? Resposta: Um medo terrível de ser vítima de um vírus mortal. E o que precisamos usar para evitar o contágio? Resposta: Lavar as mãos e usar máscaras de proteção. E as pessoas usam máscaras no astral? Resposta: Não. Entenderam?? Então toda vez que eu notar que as pessoas estão sem máscaras, isso me causará um certo incômodo e me levará a fazer um check, em seguida irei recobrar a lucidez no astral. E também lavamos as mãos várias vezes por dia, hoje eu notei que essa ação também se repetiu no astral, pois instintivamente eu resolvi lavar as mãos por duas vezes. Sendo assim, a partir de hoje vou me perguntar se estou sonhando quando lavar as mãos no mundo físico, pois isso fará com que eu recobre a lucidez todas as vezes que lavar as mãos no astral. Espero que gostem e não esqueçam de divulgar o blog, Abraços fraternos! Jamerson.'. viagemastral.weebly.com O Michael Raduga procurou entender a fundo como funciona o fenômeno da Projeção Astral e criou um método que mais nos mostra resultados positivos. É interessante que ele mostra uma visão um pouco diferente do que estamos acostumados a ver, pois tem uma "pegada" mais técnica e científica. Vou colocar aqui o trecho do livro Escola de Viagens Fora do Corpo (disponível para download aqui no blog):
MÉTODO INDIRETO: PASSO A PASSO Você decidiu experimentar as sensações de estar fora do corpo e quer conseguir isso o mais rápido possível. Por isso apresentamos aqui uma breve descrição do método mais fácil: ciclos de técnicas indiretas. Esta é uma forma universal e a mais eficaz para se obter uma experiência de FASE. Este método foi elaborado com base nos resultados dos trabalhos do Centro de Pesquisas de Experiências Fora do Corpo realizado com milhares de pessoas em todo o mundo. O segredo para as técnicas indiretas é realizá-las ao acordar, quando o cérebro humano está fisiologicamente bem perto do estado de FASE, ou ainda na mesma. Fato interessante! Técnicas indiretas proporcionam uma taxa de sucesso de 80%, em apenas dois dias de tentativas, em três dias de seminário, mesmo em grupos de 50 pessoas ou mais. Mais da metade do grupo tem uma experiência de FASE no segundo dia, e a maioria, duas ou mais experiências. Os ciclos de técnicas indiretas consistem em tentativas de separação realizadas imediatamente após o despertar, e se isso não for bem-sucedido, rapidamente executa-se ciclos de técnicas indiretas ao longo de um minuto, até que uma delas funcione, tornando-se possível, em seguida, a separação do corpo. Normalmente, para obter resultados, tudo o que é necessário é a correta realização de 1 a 5 tentativas. As técnicas descritas abaixo funcionam muito bem, tanto após o despertar de um cochilo durante o dia como no meio da noite. Nos concentraremos na melhor estratégia, o método diferido (adiado), que permite a realização de várias tentativas em um único dia. Ele aumenta substancialmente a probabilidade de sucesso, que ocorre dentro de apenas 1 a 3 dias. PASSO 1: DURMA 6 HORAS E DEPOIS ACORDE COM O AUXÍLIO DE UM DESPERTADOR Na noite anterior a um dia livre, quando você não terá que acordar cedo, vá para a cama na hora habitual e programe um despertador para tocar após cerca de 6 horas de sono. Quando o alarme disparar, você deve se levantar para beber um copo d’água (opcional), ir ao banheiro (opcional, porém desejável para evitar possível desconforto posterior) e ler essas instruções mais uma vez (opcional, porém desejável). Não tente qualquer técnica antes de ir para a cama na noite anterior, não importa qual for o caso. Você só precisa se deitar e dormir um pouco de sono profundo. Quanto mais profundamente você dormir ao longo dessas seis horas, melhores serão suas chances de obter resultados. PASSO 2: VOLTAR A DORMIR COM UMA INTENÇÃO Depois de estar acordado por 3 a 50 minutos, volte para a cama e concentre sua atenção em como você irá realizar os ciclos de técnicas indiretas após cada subsequente despertar, a fim de deixar o seu corpo e implementar o seu plano de ação previamente preparado. Desta vez, não utilize o despertador. Cada despertar subsequente deve ocorrer naturalmente. Se o quarto estiver muito iluminado, você poderá usar uma máscara de dormir. Se o som ambiente estiver muito alto, use protetores auriculares. Concentre sua atenção em como você irá tentar acordar sem mover o corpo físico. Isso não é obrigatório, mas aumentará substancialmente a eficácia das técnicas indiretas. Durma por 2 a 4 horas e tire proveito dos despertares naturais que poderão ocorrer durante este período de tempo. Eles acontecerão muito mais vezes que o habitual. Após cada tentativa, bem-sucedida ou não, você deve voltar a dormir com a intenção de acordar e tentar novamente. Você pode fazer várias tentativas ao longo de uma única manhã. Até um quarto dessas tentativas serão bem-sucedidas, mesmo para os iniciantes (70 a 95% delas serão bem-sucedidas para praticantes experientes). PASSO 3: TENTE A SEPARAÇÃO NO INSTANTE EM QUE VOCÊ DESPERTAR Cada vez que você acordar, tente não se mover, nem abrir os olhos. Ao invés disso, tente imediatamente separar-se de seu corpo. Até 50% do sucesso com técnicas indiretas ocorre durante esse simples passo. É tão simples que as pessoas nem sequer suspeitam que isso poderia funcionar. Para separar-se de seu corpo, simplesmente tente ficar de pé, rolar, ou levitar. Tente fazê-lo com seu próprio corpo percebido, sem mover seus músculos físicos. Lembre-se que o movimento será sentido como se fosse um movimento físico normal. Quando chegar o momento não pense muito sobre como fazê-lo. Durante os primeiros momentos após o despertar, tente obstinadamente separar-se de seu corpo, da maneira que puder. Muito provavelmente, você saberá intuitivamente como fazê-lo. A coisa mais importante é não pensar muito e não perder os primeiros segundos após o despertar. Fato interessante! Durante a segunda lição nos seminários da Escola de Viagens Fora do Corpo, os participantes são convidados a explicar com suas próprias palavras como foram capazes de se separar, mas sem usar as palavras "facilmente", "simplesmente", ou "como de costume". Eles normalmente são incapazes de cumprir com esse pedido, já que, quando o momento é certo, a separação ocorre quase sempre, segundo eles: "facilmente", "simplesmente" e "como de costume". PASSO 4: IMPLEMENTAÇÃO DOS CICLOS DE TÉCNICAS INDIRETAS APÓS TER TENTADO A SEPARAÇÃO Se a separação imediata não ocorrer, o que se torna aparente após 3 a 5 segundos, comece imediatamente a alternar entre 2 a 3 técnicas que sejam mais simples para você, até que uma delas funcione. Quando uma das técnicas der resultado, você poderá tentar novamente a separação. Escolha 2 ou 3, dentre as 5 técnicas descritas abaixo, de modo que você possa alterná-las durante os despertares. Rotação De 3 a 5 segundos, tente imaginar-se, tão vividamente quanto possível, girando para cada lado, ao longo do eixo que vai da cabeça aos pés. Se não surgirem sensações, mude para outra técnica. Se uma sensação real surgir, mesmo que sutil, concentre sua atenção sobre esta técnica e gire de forma ainda mais enérgica. Tão logo a sensação de rotação se torne estável e real, você deve tentar novamente a separação, usando a sensação como ponto de partida. Técnica do nadador De 3 a 5 segundos, tente imaginar, o mais decididamente possível, que você esteja nadando ou fazendo gestos de nadar com os braços. Tente sentir o movimento tão vividamente quanto for possível. Se nada acontecer, mude para outra técnica. Não há necessidade de mudar para outra técnica se surgir a sensação de que você esteja nadando. Ao invés disso, intensifique as sensações que surgirem. Depois, a verdadeira sensação de nadar na água surgirá. Isto já é a FASE e não há necessidade de separação quando você já está na FASE. Se tais sensações ocorrerem quando você estiver na cama, ao invés de estar em uma massa de água, você precisará empregar uma técnica de separação. Use as sensações de natação como um ponto de partida. Observação de imagens Observe o vazio diante de seus olhos fechados por 3 a 5 segundos. Se nada ocorrer, mude para outra técnica. Se aparecer qualquer imagem, continue observando até que a mesma se torne realista. Uma vez que a imagem tenha se tornado realista, tente a separação ou permita-se ser puxado para dentro da imagem. Quando estiver olhando para as imagens, é importante não examinar os detalhes. Observe-as de forma panorâmica. Visualização da mão De 3 a 5 segundos, imagine, vívida e decididamente, que você esteja esfregando suas mãos perto de seus olhos. Tente vê-las, e até mesmo ouvir o som de uma friccionando na outra. Se nada acontecer, mude para outra técnica. Se alguma das sensações acima começarem a surgir, continue com a técnica e procure intensificar as sensações até que elas se tornem totalmente realistas. Você poderá tentar a separação do corpo usando as sensações decorrentes da técnica como um ponto de partida. Movimento Fantasma Tente mexer as mãos ou os pés percebidos por 3 a 5 segundos. Sob quaisquer circunstâncias, não mova um músculo sequer, nem imagine o próprio movimento. Tente move-los, intensamente, para cima e para baixo, para a esquerda e para a direita e assim por diante. Se nada ocorrer, mude para outra técnica. Se uma fraca ou ligeira sensação de movimento real de repente surgir, concentre sua atenção sobre a técnica, tentando aumentar a amplitude do movimento tanto quanto você puder. Quando a amplitude do movimento chegar aos pelo menos 10 centímetros, tente imediatamente a separação de seu corpo, começando a partir das sensações decorrentes da técnica. Tudo o que você precisa fazer em cada tentativa é alternar entre 2 a 3 técnicas por um período de tempo de 3 a 5 segundos cada. Isto leva a ciclos de técnicas indiretas, onde o praticante alterna uma técnica após outra ao longo de um minuto, em busca de uma que funcione. É muito importante fazer pelo menos 4 ciclos de 2 a 3 técnicas durante uma tentativa. Lembre-se: mesmo que uma técnica não funcione de imediato, isso não significa que ela não funcionará no ciclo seguinte ou um pouco mais tarde. É exatamente por isso que é necessário alternar as técnicas, realizando não menos que 4 ciclos completos, mas tudo dentro de pouco mais de um minuto. Todo o processo pode ocorrer da seguinte forma: um praticante vai para a cama às 23:30h e programa o despertador para tocar as 6:00h. Às 6:00h, ele é acordado pelo despertador, vai ao banheiro, bebe água, e recorda as técnicas indiretas, bem como seu plano de ação para a FASE (por exemplo: olhar no espelho e voar até Marte). Às 6:05h o praticante volta a dormir, com a clara intenção de entrar na FASE a cada despertar subsequente. As 7:35h (ou sempre que ocorrer um despertar natural), o praticante acorda inesperadamente e imediatamente tenta separar-se de seu corpo, e , não tendo se separado dentro de 3 a 5 segundos, o praticante começa a tentar fazer rotações, mas isso também não funciona dentro de 3 a 5 segundos. O praticante executa a técnica do nadador, que também não funciona dentro de 3 a 5 segundos. O praticante tenta a técnica do movimento fantasma, que também não funciona dentro de 3 a 5 segundos, o praticante tenta fazer novamente a rotação, a técnica do nadador e a técnica do movimento fantasma por 3 a 5 segundos cada. Ele, mais uma vez, faz a rotação, natação e movimento fantasma, por 3 a 5 segundos cada. No quarto ciclo, ele começa a fazer a rotação e, inesperadamente, começa a surgir uma sensação de rotação. O praticante continua com esta técnica, gira o máximo que pode, se separa de seu corpo usando a sensação de rotação e corre para o espelho. No trajeto até o espelho, ele apalpa e examina visualmente tudo ao redor a partir de uma curta distância, o que intensifica suas sensações. Já tendo se olhado no espelho, o praticante utiliza a técnica de translocação e se encontra em Marte, mas ele, inesperadamente volta ao corpo. O praticante, logo em seguida, tenta deixar seu corpo mais uma vez, mas é incapaz de fazê-lo. Ele cai no sono com a clara intenção de repetir a tentativa no próximo despertar, e ficar mais tempo em Marte. E assim por diante. Meus amigos, o Saulo Calderon tem um importante trabalho relacionado a Viagem Astral. Além do curso gratuito (que foi divulgado aqui no blog), ele tem esse programa de perguntas e respostas que aborda quase tudo o que podemos imaginar sobre o assunto. Recomendo! A projeção astral é um assunto fascinante, eu costumo dizer que é algo tão abrangente que seria como tentar imaginar o tamanho do universo, ou melhor, do multiverso. São tantas as formas de se projetar que é possível até em não fazer nada. Irônico, né? Hoje eu acordei bem cedo (involuntariamente), antes do horário habitual e então pensei em tentar alguma forma de me projetar, o que veio na minha mente foi o mantra "faraon". Vou colocar um vídeo explicando como se deve entoar o mantra, a pessoa deve adormecer vocalizando o Faraon assim: Faaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa... Rrrrrrrrraaaaaaaaaaaaaaaaaa... Oooooooooooooooonnnnnnnnnnnnnnnnnn... É desejável que se imagine nas pirâmides do Egito para ser levado até lá quando se projetar. Eu já tinha tentado antes, o pessoal que estuda a Gnosis costuma recomendar essa técnica. O interessante é que existe todo um misticismo envolvido. Porém na prática, o que ocorreu foi que o mantra manteve a minha mente desperta, já que eu tinha que ficar concentrado todo o tempo em entoá-lo da maneira correta. Então eu ia expulsando da mente cada pensamento que tentava roubar a minha atenção e procurei me concentrar apenas no mantra, nem mesmo na projeção em si eu estava me preocupando. O resultado disso foi que eu comecei a sentir o corpo adormecendo, depois vieram os sinais característicos da catalepsia projetiva. Então eu pude atestar que realmente funciona, não como uma solução mágica (pelo menos para mim), mas sim como um importante recurso para manter a mente ocupada até o momento oportuno para a saída do corpo. Viagem astral, Projeção da Consciência, Desdobramento, Emancipação da Alma, Projeção Astral, Viagem Espiritual e outros termos são sinônimos que denominam o fenômeno natural de nosso desprendimento espiritual, temporário e lúcido para fora do corpo físico, enquanto este se encontra em repouso.
Os mundos invisíveis, planos espirituais ou dimensões extrafísicas estão presentes aqui e agora, todos interagindo mutuamente, ocupando "o mesmo lugar no espaço". O “corpo astral” é chamado também de “períspirito” pelos Espíritas ou de “psicossoma” pela Projeciologia, é formado de matéria do plano astral. Quando dormimos, isto é, quando o nosso ser físico adormece, nós o abandonamos temporariamente, passando a atuar nos sub-planos astrais. A consciência das atividades astrais está relacionada, entre outros fatores, principalmente ao nosso estado evolutivo. Há pessoas que permanecem, no plano astral, como que numa sonolência, outras porém atuam com perfeita lucidez. SINTOMAS PROJETIVOS 1 - Estado Vibracional (EV). São vibrações intensas que percorrem os corpos antes da projeção. Essas vibrações podem produzir uma espécie de zumbido ou ruído estridente. Na verdade, essas vibrações são causadas pela aceleração das energias, tendo como finalidade a separação dos corpos (físico/astral) para que ocorra o desprendimento. 2 - Sensação de falsa queda. É muito comum enquanto estivermos entre o sono e a vigília (cochilo) sentirmos ocasionalmente uma repentina sensação de queda e acordarmos realizando um movimento brusco como um solavanco. Isso acontece quando já existe uma soltura entre os corpos astral e físico, porém essa soltura pode não estar completa, o que pode ocorrer um encaixe abrupto ao corpo, dando-nos uma sensação de um susto. 3 – Catalepsia Projetiva. Apesar do estranho nome, não se trata de doença. Pode ocorrer ocasionalmente de “acordarmos” durante a madrugada e percebermos que não conseguimos nos mexer, sentindo-nos em um estado de paralisia total, porém totalmente lúcido. Algumas pessoas até tentam chamar alguém para tirá-las desse estado, porém não conseguem emitir som algum, e entram em pânico, acordando em seguida. 4 - Sensação de estar inflando. Essa sensação é menos comum que as anteriores, mas ocorre quando a pessoa tem a sensação de estar inflando como se fosse um balão. Isso ocorre quando acontece um dilatamento do campo energético conhecido esotericamente como “aura”. Essas sensações são absolutamente naturais, sendo decorrentes da percepção de nossas próprias energias, ocorrendo geralmente quando estamos profundamente relaxados. O QUE FAZER AO PERCEBER ESTAS SENSAÇÕES? Caso você queira comprovar por si mesmo a veracidade da projeção, mantenha a calma, permita que as vibrações circulem por todo o seu corpo e deseje flutuar para que em poucos momentos esteja fora do corpo. Se você desejar interromper a experiência e perder uma oportunidade de uma vivência espiritual, então, deseje firmemente e apenas mexa um dedo, mas tudo com muita calma, e você retornará naturalmente estado de vigília GRAUS DE CONSCIÊNCIA 1 - Projeção consciente. Acontece quando saímos do corpo de forma totalmente lúcida e consciente do fato, mantendo-nos lúcidos durante o transcorrer de toda a experiência, podendo, inclusive, experimentarmos níveis de consciência até mesmo maiores do que consideramos normal no plano físico (por exemplo: voar). 2 - Projeção semiconsciente. Acontece quando saímos do corpo em um estado de consciência mínima. Também cabe aqui dizer que é muito comum realizarmos uma projeção astral e após retornarmos nosso cérebro não registrar parte das lembranças astrais ou ainda misturá-las com imagens de sonhos comuns produzidas pelo nosso inconsciente. 3 - Projeção inconsciente. Acontece quando saímos do corpo totalmente inconscientes das realidades espirituais, ficando à deriva e sucessíveis à influências variadas. Geralmente observa-se a pessoa flutuando alguns metros acima de seu corpo físico adormecido. Pode ocorrer também que a pessoa tenha uma vida astral relativamente ativa, porém com grande bloqueio das lembranças da mesma. Consciente ou inconscientemente todos saímos do corpo MAS QUAL O OBJETIVO DE SAIR DO CORPO? Aprender e trabalhar para ajudar as pessoas encarnadas e desencarnados e com isso evoluir pelo amor... É isso o que os mentores verdadeiros e sérios esperam de seus pupilos e que os levam a nos auxiliar nas recordações... Quanto mais você se dedicar ao trabalho pelo próximo, mais e mais espíritos evoluídos vão querer trabalhar com você, isso o levará a experiências incríveis e suas recordações ficarão mais frequentes ao voltar para o corpo... AMPARADORES São espíritos que já estiveram em diversas ocasiões vivenciando a experiência física em corpos físicos densos e atualmente auxiliam espiritualmente o projetor em suas saídas do corpo. Mesmo que não os percebamos (por motivo de limitações de nossa própria percepção), em todas as projeções os Amparadores estão presentes para auxílio e orientação. CORDÃO DE PRATA É uma ligação energética e espiritual entre o corpo astral (espiritual) e o corpo físico, de forma que mesmo quando fora do corpo físico possamos transmitir vitalidade e energias para nossa outra parte. “Cordão de prata” é um termo simbólico, porém não é um cordão, mas sim um conjunto de filamentos energético-espirituais que se agregam formando visualmente um único cordão que sempre nos traz de volta ao corpo físico. É impossível romper o cordão de prata. Ele somente se “desfaz” no momento do desencarne. CONCLUSÃO A projeção consciente, como toda habilidade humana, exige treinamento e disciplina. Uma vez desperto para esta realidade, a pessoa obterá um amplo campo de vivências e estudo, rico em experiências e aprendizados fora do corpo. Podemos rever amigos e parentes desencarnados, participar de encontros, palestras, reuniões com Instrutores Espirituais, participar de grupos socorristas, auxiliando irmãos que estão passando por situações complicadas, enfim, utilizar esse recurso para pôr em prática um dos ensinamentos do Mestre Jesus, que é o da ajuda fraterna. Muitos fazem essa pergunta...
Eu sempre achei uma grande perda de tempo ter que dormir, fico imaginando como aproveitaria mais o tempo aqui nesse plano se não precisássemos passar 1/3 de nossas vidas dormindo. Sei perfeitamente da importância fisiológica, mas se criassem uma forma de ficarmos acordados à noite sem que tivesse algum reflexo no corpo físico seria muito interessante, pois poderíamos ser muito mais produtivos. Por esse motivo vi que poderia obter certa vantagem com a Viagem Astral, pois teríamos algumas dessas possibilidades (senão todas): - Poder ajudar alguém (encarnado ou não) - Conhecer lugares magníficos - Estabelecer contato com consciências de outros planos e aprender com elas - Praticar outros idiomas - Resolver problemas espirituais - Receber orientações de nossos Guias Espirituais ou Mentores - Encontrar um parente falecido - Atravessar paredes - Voar As possibilidades são infinitas... Tem um horário no dia em que eu costumo meditar, depois da meditação eu decido se vou tentar uma projeção ou algum método hipnagógico. Venho tentando manter essa regularidade, investindo um tempo em relaxamento e controle da respiração antes de todo o processo. A qualidade dessas experiências vai depender muito do meu estado de espírito, algo que sempre "sabota" essas experiências são as discussões políticas. Inclusive, já fui advertido por algumas consciências para não cair na armadilha das discussões políticas, nunca explicaram direito o porquê, mas imagino que exista uma egrégora se alimentando de todo esse caos.
Após o relaxamento que a meditação causa, eu uso brain waves para induzir a um estado de consciência que facilita o EV ou músicas relaxantes para um estado hipnagógico. Quando estou sentindo o EV, eu fico um tempo deitado em decúbito dorsal me concentrando nessas energias até sentir o corpo "inflando", chega a um ponto em que o corpo astral parece não caber no corpo físico, então eu imagino o meu corpo flutuando em direção ao teto. Quando opto pela hipnagogia, eu coloco uma música relaxante logo depois da meditação, não fico deitado e sim encostado em dois travesseiros para ficar com o corpo mais alto e sem apoiar a cabeça. Aproveito o estado de relaxamento, aí eu fecho os olhos e simplesmente espero as imagens que vão surgir durante o transe hipnagógico. Muitas das vezes são visões que me remetem à ideia de que são imagens de outras vidas. Isso tudo que expliquei é o que faço no início da noite e não quando vou dormir. Geralmente quando vou dormir eu recorro à posição que a Gnosis conhece como "estado de jinas" por achar mais confortável do que o decúbito dorsal. Porém tenho melhores resultados em projeções provocadas na parte da manhã, pois o corpo está totalmente relaxado e a mente desperta. Bem, tentei trazer alguns detalhes para servir como um norte para novas pesquisas. Eu estou cada vez mais convencido de que o nosso plano e o plano extrafísico (astral) estão tão interligados que é como se fosse uma coisa só e a gente fica achando que quando alguém desencarna é que vai para “o outro lado”.
Como exemplo disso, vou trazer ao conhecimento de vocês algo que deve ser novidade: os grandes gênios da humanidade usavam a intuição de outros planos para nos trazer conhecimentos que mudaram a nossa História. Vou colocar aqui parte de uma matéria que tem base científica, mas que entra no assunto que nos interessa (viagem astral): Através das Experiências Fora do Corpo (desdobramento astral) é possível captar-se ideias originais, informações até então desconhecidas, trazendo-as para a dimensão intrafísica (plano material). O mesmo pode ocorrer durante outros estados diferenciados de consciência, tais como o sonho, o pesadelo, a hipnagogia (sonolência seguida de visões) e a hipnopompia (visões logo após acordar). Nesses estados, ocorrem projeções conscientes com pouca lucidez e, às vezes, a projeção não é total, limitando-se a expansão das capacidades paraperceptivas (mediunidade) como a paravisão (clarividência) ou a paraaudição (clariaudiência). Vários escritores, cientistas, pintores e outros ícones da genialidade usavam métodos paraperceptivos (mediunidade) para conseguir atingir os seus objetivos. Eis alguns nomes: Edgar Allan Poe, Goethe, Mark Twain, Beethoven, Mozart, William Blake, Albert Einstein, Thomas Edison Thomas Edison registrou mais de 2.300 invenções (além da lâmpada e o microfone). James Cameron disse que muitas partes do filme Avatar foram tiradas de sonhos lúcidos que ele teve. Elias Howe: Esse famoso inventor americano tentava a muito tempo mecanizar o processo da costura, mas, sem sucesso. Certa noite, contudo, foi acometido do que parecia ser um pesadelo. Howe fora preso por uma tribo de selvagens que fizeram um ultimato: caso ele não concluísse a invenção da máquina de costura, seria devorado por eles. Então no pesadelo Howe fracassou em sua tentativa e fui cercado pelos selvagens que apontaram-lhe sua lanças. Nesse momento ele percebeu que cada lança tinha um buraco em sua ponta na forma de um olho. Despertando assustado, Howe compreendeu que se colocasse um furo para passagem da linha de costura na ponta da agulha, talvez conseguisse fazer a mecanização do processo. Esse desdobramento de fato funcionou e a indústria do vestuário foi revolucionada. Chris Nolan: Diretor e autor, Nolan extraiu de seus próprios sonhos lúcidos a inspiração para concebero filme “A Origem”. Declaração do autor: “Eu queria fazer isso há muito tempo, algo que eu tenho pensado desde que tinha uns 16 anos”. Eu escrevi o primeiro rascunho deste roteiro a sete ou oito anos atrás, mas a ideia vem de muito mais longe, de aproximar a vida do sonho e o sonho da vida como um outro estado de realidade.” Curiosamente, em “A Origem” o personagem principal, Dom Cobb, é interpretado por Leonardo DiCaprio, que também tinha sonhos lúcidos antes de estrelar no filme. Andy e Larry Wachowski: Os criadores de Matrix são sonhadores lúcidos que tiveram a inspiração de criar, a partir de suas experiências, um mundo de realidade virtual em que todos nós estamos mentalmente escravizados, não reconhecendo que estamos apenas “sonhando”. O enigma de Matrix é: “Como eu sei que minha realidade não é uma ilusão?” Esta é a chave para desvendar um sonho e tornar-se conscientemente lúcido. Alguns consideram que Matrix é um verdadeiro manual de instruções para sonhadores lúcidos. Nesse tópico vou compartilhar um trecho do livro Experiências Extrafísicas de Pablo de Salamanca, esse e outros livros podem ser encontrados para download no site https://www.harmonianet.org/
O texto fala de exemplos de viagem astral em algumas religiões: Discorreremos, aqui, um pouco sobre a incidência do fenômeno da viagem ou projeção astral em religiões variadas, de forma a demonstrar que a saída de nossas consciências do corpo físico é algo comum, mesmo em ambientes que cultuam a Deus de formas diversas. A projeção astral não é privilégio de ninguém em especial, nem de grupos de conhecimento hermético, nem desta ou daquela religião. Todos nós podemos nos libertar momentaneamente do plano denso, alçando voos até os mundos sutis, e ganhando novas experiências. A viagem astral é fato universal, não tem fronteiras de tipo algum, e é uma grande possibilidade para contatar dimensões superiores. Inicialmente, vamos abordar o Judaísmo através do Velho Testamento (Bíblia Sagrada1). Lá há várias passagens que demonstram, com maior ou menor clareza, que ocorreu o fenômeno da viagem astral. Citaremos apenas alguns exemplos. Primeiramente, em Ezequiel 3.14 se pode ler: “Então o Espírito me levantou, e me levou; eu fui amargurado na excitação do meu espírito; mas a mão do Senhor se fez muito forte sobre mim”. Ora, aqui é bem claro que o Espírito que o levantou e levou, era um guia espiritual e executou a tarefa através do corpo astral de Ezequiel. Este ficou surpreso com a situação, se dizendo amargurado e excitado. O detalhe que ele narra, informando que a mão do Senhor se fez muito forte sobre ele, aponta para o fato de a sua projeção ter sido induzida e patrocinada pelo guia ou amparador (ele não se projetou por conta própria). Mais à frente, em Ezequiel 8.2, observa-se: “Olhei, e eis uma figura como de fogo; desde os seus lombos, e daí para baixo, era fogo e dos seus lombos para cima como o resplendor de metal brilhante”. E em seguida, em Ezequiel 8.3: “Estendeu ela dali uma semelhança de mão e me tomou pelos cachos da cabeça; o Espírito me levantou entre a terra e o céu, e me levou a Jerusalém em visões de Deus, até à entrada da porta do pátio de dentro, que olha para o norte, onde estava colocada a imagem dos ciúmes, que provoca o ciúme de Deus”. Esta sequência de Ezequiel, capítulo 8, do segundo para o terceiro versículo, é extremamente esclarecedora. De início ele narra a presença da figura de fogo, que nada mais era do que um amparador luminoso, de provável grande envergadura espiritual. Logo após, ele percebeu que o guia estendeu a mão, e, magnetizando-o, levou-o ao espaço astral (“...entre a terra e o céu...”). A seguir, chegaram a Jerusalém, o que caracteriza uma projeção astral com deslocamento geográfico definido, pois Ezequiel descreve detalhes do lugar. Já em Ezequiel 37. 1-2, a narrativa diz: “Veio sobre mim a mão do Senhor; ele me levou pelo Espírito e me deixou no meio de um vale que estava cheio de ossos, e me fez andar ao redor deles; eram mui numerosos na superfície do vale, e estavam sequíssimos”. É facilmente perceptível aqui, mais uma viagem astral de Ezequiel (“...ele me levou pelo Espírito...”), promovida pela ação de um amparador, já que o projetor sentiu-se como teleguiado. Outro aspecto interessante deste relato bíblico é que o profeta Ezequiel foi levado para o Astral para receber ensinamentos, o que é muito comum nas experiências extrafísicas (quem quiser ler até o versículo 14 deste capítulo, perceberá que se trata de um tipo de aprendizado o que se passa com Ezequiel). Finalizando esta breve avaliação do Velho Testamento (religião judaica), podemos assinalar o profeta Daniel. Este profeta foi pródigo em relatos de visões (clarividência) e de sonhos simbólicos, bem como em elaborar interpretações para os mesmos através de sua intuição. Contudo, em Daniel 8.2 nota-se que ele realizou uma projeção astral típica: “Quando a visão me veio, pareceu-me estar eu na cidadela de Susã, que é província de Elão, e vi que estava junto ao rio Ulai”. Ou seja, ele estava no local! Daniel estava fora de seu corpo! A partir deste momento, ele começa a ter visões simbólicas sobre o futuro (quem se dispuser a ler perceberá que as visões são muito interessantes). Agora, abordaremos casos de viagem astral no cristianismo primitivo, através do Novo Testamento (Bíblia Sagrada). Em II Coríntios 12.2-4, o apóstolo Paulo escreveu: “Conheço um homem em Cristo que, há catorze anos foi arrebatado até o terceiro céu, se no corpo ou fora do corpo, não sei, Deus o sabe. E sei que o tal homem, se no corpo ou fora do corpo, não sei, Deus o sabe, foi arrebatado ao paraíso e ouviu palavras inefáveis, as quais não é lícito ao homem referir”. Portanto, nesta epístola de Paulo é óbvio que se considera a possibilidade de se sair do corpo de modo a atingir outra dimensão da vida (foram citados o “paraíso” e o “terceiro céu”), isto é, o Mundo Espiritual ou o Astral etc. Mais à frente, no Apocalipse 1.10, João narra: “Achei-me em espírito, no dia do Senhor, e ouvi por detrás de mim grande voz, como de trombeta”. O apóstolo claramente estava em algum lugar “em espírito”, ou seja, projetado. Em Apocalipse 4.1-2 pode-se ler: “Depois destas cousas olhei, e eis não somente uma porta aberta no céu, como a primeira voz que ouvi, como de trombeta ao falar comigo, dizendo: sobe para aqui, e te mostrarei o que deve acontecer depois destas cousas. Imediatamente eu me achei em espírito, e eis armado no céu um trono, e no trono alguém sentado”. É muito interessante e até óbvio que o apóstolo João estava fora do corpo físico, pois após ele ver a porta aberta no céu, foi lhe dito para subir, e ele “em espírito” atendeu ao chamado. Mais uma vez citando João, em Apocalipse 21.9-10, temos outra descrição de projeção astral: “Então veio um dos sete anjos que têm as sete taças cheias dos últimos sete flagelos, e falou comigo, dizendo: vem, mostrar-te-ei a noiva, a esposa do cordeiro; e me transportou, em espírito, até a uma grande e elevada montanha, e me mostrou a santa cidade, Jerusalém, que descia do céu, da parte de Deus”. Nesta passagem facilmente se distingue o amparador (“...um dos sete anjos...”), que auxilia o apóstolo em sua projeção. João se diz, novamente, “em espírito”. Isto significa, mais uma vez, que ele estava com sua consciência projetada através do corpo astral (chamado perispírito no Espiritismo). A seguir, dissertaremos sobre viagem astral no Islamismo, no único mas significativo caso que conhecemos do meio muçulmano2. Trata-se de um episódio chamado “A viagem noturna até aos céus”, que é uma projeção do profeta Maomé. A narrativa conta que o profeta estava descansando na mesquita de Meca, à noite, quando o anjo Gabriel apareceu-lhe trazendo um animal. Maomé montou no animal e foi a Jerusalém acompanhado do anjo (neste caso, Gabriel foi o guia ou amparador que promoveu a viagem astral). Quando chegaram na mesquita de Al Aksa, na Cidade Santa, encontraram com muitos mensageiros e rezaram juntos. Em seguida, Maomé saiu dali com o anjo, indo a sete céus (diferentes locais da Espiritualidade, possivelmente com níveis vibracionais distintos entre si), e sendo bem recebido em todos eles, onde se encontrou com diversos mensageiros e outros profetas. Na sequência, Gabriel levou Maomé a um lugar ainda mais elevado (local grandioso, descrito com algum detalhamento, e chamado de paraíso pelo profeta), deixando-o lá para receber instruções religiosas para o povo muçulmano. Após as instruções e esclarecimentos, o representante de Allah voltou à Terra, onde seu corpo físico estava repousando, em Meca. Ele, então, contou às pessoas o que viu e ouviu, porém alguns não acreditaram, desdenhando o profeta. Resolveram testá-lo, pedindo-lhe que descrevesse a mesquita de Jerusalém, pois sabiam que Maomé nunca havia viajado para lá, e entre os descrentes haviam uns que já tinham estado em Jerusalém. Para a surpresa deles, o profeta respondeu às perguntas com minúcias, descrevendo muito bem a mesquita que visitara em espírito (corpo astral). Aí temos a confirmação da veracidade da projeção da consciência de Maomé, mas, como ainda duvidassem, interrogaram-no a respeito de uma caravana que estava de regresso da Síria, em direção a Meca. O profeta descreveu a caravana com pormenores, o número de camelos e o dia que deveria chegar à Meca. Tudo isso, mais tarde, se constatou ser verdade. Isto é muito interessante para aqueles que estudam a projeção astral de forma mais crítica, pois aqui temos um relato histórico onde se buscou a confirmação dos lugares por onde passou o projetor. Agora, falaremos um pouco sobre viagem astral no Catolicismo. No ambiente católico, se usa o termo “bilocação” para o fato de uma pessoa (santo) ser vista, ao mesmo tempo, em dois lugares diferentes. Nós entendemos este fenômeno como um tipo de projeção astral, só que com a particularidade da pessoa projetada tornar visível seu corpo astral, ou, até mesmo, materializar-se em outro local distante do seu corpo físico. Este fenômeno é perfeitamente explicável por meio de mecanismos mediúnicos que envolvem o uso abundante de ectoplasma, mas não é nosso objetivo detalhar esta questão. Um bom exemplo oriundo da Igreja Católica, com esta capacidade de projeção da consciência, foi Fernando de Bulhões y Taveira de Azevedo, nascido em 15 de agosto de 1195 em Portugal, o Santo Antônio. A ele são atribuídos muitos eventos de bilocação, mas narraremos apenas um. Num domingo de Páscoa, enquanto Santo Antônio pregava numa catedral, lembrou-se de que havia sido destacado para o cântico da Aleluia, numa missa que estava ocorrendo naquela mesma hora em um convento franciscano. Então, pelo poder de sua vontade, mesmo não podendo descer do púlpito de onde pregava, parou por um instante e calou-se como se estivesse fazendo uma pausa para respirar. Neste momento, foi visto no coro do convento franciscano entoando a Aleluia. Consta que este fato foi visto e certificado por várias testemunhas. Esta ocorrência é deveras interessante e, por si só, demonstra a capacidade humana de projetar a sua consciência além do corpo material. Outro personagem ligado ao Catolicismo e detentor de habilidades projetivas foi São Martinho de Porres, nascido em 9 de dezembro de 1579, em Lima no Peru Não era incomum ele aparecer em ambientes fechados, ultrapassando portas ou paredes, para auxiliar pessoas enfermas. Também foi visto em lugares diferentes (até mesmo em países distantes) num mesmo momento. Estas informações só nos levam a concluir que este santo era um excelente projetor. Finalizando a parte relativa ao Catolicismo, gostaríamos de citar Francesco Forgione, nascido em 25 de maio de 1887 na Itália, também conhecido por Padre Pio de Pietrelcina, ou São Pio de Pietrelcina. Ele é muito respeitado no meio católico pelas muitas curas realizadas por seu intermédio e pela capacidade da bilocação. Aqui, apenas comentaremos um episódio de viagem astral de Padre Pio, embora poderíamos descrever muitos. Uma mulher, com câncer em um dos braços, foi convencida a fazer uma cirurgia pela sua filha. O marido de sua filha enviou um telegrama para Padre Pio, pedindo orações pela sua sogra, que aguardaria mais alguns dias no hospital para ser operada. Em determinado dia, no hospital, a mulher com câncer viu entrar pela porta um monge que disse: “Eu sou Padre Pio de Pietrelcina”. Ele interrogou a ela o que o médico havia lhe contado e encorajou-a. A seguir, fez o sinal da cruz no braço dela e despediu-se. Logo após, a mulher doente chamou a filha e o genro, que estavam do lado de fora, perguntando porque haviam deixado o padre entrar sem avisá-la antes. Contudo, eles responderam que não tinham visto o Padre Pio, nem aberto a porta a ninguém. No dia seguinte, o médico ao fazer uma avaliação da paciente para prepará-la para a cirurgia, não encontrou nenhum câncer. O padre havia se projetado e auxiliou a mulher, de forma decisiva, trazendo-lhe a cura. Com relação ao meio espírita, a viagem astral tem nuances muito especiais. O Espiritismo possui, em sua literatura, diversos casos muito bem descritos. Contudo, o termo utilizado para designar a projeção astral é “desdobramento espiritual”. Por exemplo, no livro “Devassando o Invisível”8 a grande médium Ivone A. Pereira narra uma experiência fora do corpo muito interessante. Por sua vez, o médico desencarnado André Luiz, através da mediunidade de Chico Xavier, também faz menções muito esclarecedoras sobre o assunto em mais de um livro psicografado. Poderíamos citar diversos outros casos, mas isto não é fundamental no momento. O que mais importa, é destacar que no Espiritismo a viagem astral tem finalidades muito relevantes. Em reuniões de trabalho mediúnico, em certas casas espíritas, há médiuns que se projetam para auxiliar no resgate de entidades sofredoras, retidas em regiões densas do Astral (Umbral). Sem o socorro desses projetores, este tipo de auxílio seria muito mais difícil, pois nestes casos, os desencarnados perturbados precisam das bioenergias do médium projetado, para serem despertados e/ou deslocados de onde estão. Também há o uso da projeção astral com finalidade de cura. O médium se projeta e vai, por exemplo, até hospitais do plano material, onde ele pode transmitir energias curativas a doentes encarnados. Poderíamos nos estender mais sobre viagem astral em outros agrupamentos religiosos, como no caso do Hinduísmo ou do Budismo tibetano, mas isso extrapolaria a intenção original, que foi a de trazer um pouco de esclarecimento sobre as ocorrências históricas e práticas usuais de projeção astral em alguns ambientes diferenciados. Portanto, paramos por aqui, chegando a uma conclusão sobre viagem astral: realmente é um fenômeno universal e inerente ao homem que se espiritualiza, sendo uma “porta” para experiências diretas com tudo aquilo que está além do plano físico. Robert Monroe é um dos maiores pesquisadores de Projeção Astral e fundou o respeitado Instituto Monroe. Na década de 70 trouxe muita informação para um assunto que, até então, era tabu. Suas obras ainda servem como referência para os projetores da atualidade. Eu trouxe aqui uma técnica completa, descrita no best seller "Journeys Out of the Body" de 1971. Passo 1 Relaxe o corpo. Segundo Monroe, "a habilidade de relaxar" é o primeiro pré-requisito, talvez mesmo o primeiro passo para se ter uma experiência fora do corpo. Isso inclui tanto relaxamento físico como mental. Monroe não sugere um método de alcançar esse relaxamento, embora o relaxamento muscular progressivo, juntamente com exercícios de respiração profunda (inspire 1, expire 2, inspire 3 … até cerca de 50 ou 100) são conhecidas por funcionar bem. Passo 2 Controle do estado anterior ao sono. Isto é conhecido como o estado hipnagógico. Mais uma vez, Monroe não recomenda nenhum método para fazer isso. Uma maneira é manter seu antebraço na vertical, enquanto deitado. Quando você começa a cair no sono, seu antebraço tende a cair, e você vai despertar novamente. Com a prática você pode aprender a controlar o estado hipnagógico sem usar o braço. Outro método é concentrar em um objeto. Quando outras imagens começam a entrar os seus pensamentos, você entrou no estado hipnagógico. Assista passivamente estas imagens. Isso também irá ajudar a manter este estado de pré-sono. Monroe chama esse estado de “Condição A”. Passo 3 Aprofundar este estado. Comece a limpar sua mente. Observe o seu campo de visão através de sua pálpebras fechadas na escuridão à sua frente. Depois de um tempo você pode começar a notar padrões de luz. Estas são decorrentes de descargas neuronais. Eles não têm nenhum efeito específico. Ignore-os. Quando eles cessam, é porque entrou no que Monroe chama de Condição B. A partir daí, deve-se entrar em um estado mais profundo de relaxamento que Monroe chama de Condição C – um estado que você perde toda a consciência do corpo e da estimulação sensorial. Está quase em um vazio em que sua única fonte de estimulação serão seus próprios pensamentos. O estado ideal para deixar seu corpo é a Condição D. A Condição C é o estado em que você chega voluntariamente, sem os efeitos da fadiga normal. Para atingir a Condição D, Monroe sugere que pratique na parte da manhã, quando você está começando o dia ou depois de uma curta sesta. Passo 4 Entre no Estado Vibracional. Esta é a parte mais importante da técnica. Muitos projetores têm notado essas vibrações no início da projeção. Elas podem ser experimentadas como um leve formigamento, ou como se a eletricidade está a ser lançada através do corpo. Sua causa é um mistério. Pode ser realmente o corpo astral tentando deixar o corpo físico. Para entrar no Estado Vibracional, Monroe oferece as seguintes instruções: 1. Remova todas as joias ou outros itens que possam estar tocando sua pele. 2. Escureça a sala para que a luz não possa ser vista através de suas pálpebras, mas não desligue todas as luzes. 3. Deite-se com o seu corpo segundo um eixo norte-sul, com a cabeça direcionada para o norte magnético. 4. Afrouxe a roupa toda, mas mantenha coberto para que você seja um pouco mais quente do que aquilo que normalmente poderia ser confortável. 5. Tenha certeza que você está em um local onde não haverá absolutamente nenhum barulho para incomodá-lo. 6. Entre em um estado de relaxamento. 7. Dê a si mesmo a sugestão mental que você vai lembrar de tudo que ocorre durante a próxima sessão, que isso será benéfico para o seu bem-estar. Repita isso cinco vezes. 8. Tão natural como o ato de respirar, concentre-se no vazio à sua frente. 9. Selecione um ponto de 30cm de distância de sua testa, em seguida, mude o seu ponto de referência mental para 2m. 10. Ligue o ponto 90 graus para cima, desenhando uma linha imaginária paralela ao eixo de seu corpo por cima de sua cabeça. Concentre-se nisso até alcançar as vibrações neste ponto e trazê-las para o seu corpo. Mesmo se você não sabe o que são essas vibrações, você vai saber quando você conseguir contato com elas. Passo 5
Aprenda a controlar o Estado Vibracional. Tente controlar as vibrações mentalmente por empurrá-las em sua cabeça, até os dedos dos pés, tornando a energia atuante através do seu corpo e produzindo ondas vibracionais da cabeça aos pés. Para produzir este efeito, concentre-se nas vibrações e mentalmente empurre uma onda fora de sua cabeça e orientá-lo para baixo do seu corpo. Pratique isso até pode induzir estas ondas no comando. Depois de ter o controle do estado vibracional, você está pronto para deixar o corpo. Passo 6 Comece com uma separação parcial. A chave aqui é o controle do pensamento. Mantenha sua mente firme na ideia de deixar o corpo. Não deixe que ela vagueie. Pensamentos dispersos podem fazer você perder o controle do Estado Vibracional. Agora, tendo entrado no EV, comece a explorar a EFC liberando uma mão ou um pé do "segundo corpo". Monroe sugere que você estenda um membro até que ele entre em contato com um objeto familiar, como uma parede perto da sua cama. Em seguida, empurre-o através do objeto. Retorne o membro astral colocando-o de volta em coincidência com o membro físico, diminua a taxa vibracional e termine o experimento. Deite-se em silêncio até voltar ao normal. Este exercício irá prepará-lo para a separação total. Passo 7 Dissociar-se do corpo. Monroe sugere dois métodos para isso. Um método consiste em levantar para fora do corpo. Para fazer isso, pensar em ficar mais leve após a entrada no estado vibracional. Pense em como seria bom para flutuar para cima. Mantenha esse pensamento em mente, todos os custos e não deixar os pensamentos estranhos interrompê-la. Um OBE ocorrerá naturalmente neste momento. Outro método é o "Método de rotação", ou "roll-out" da técnica. Quando você tiver atingido o estado vibracional, tente rolar como se você estivesse virando na cama. Não tente rolar fisicamente. Tente virar o corpo de cima e praticamente rolar para a direita segundo corpo para fora do seu corpo físico. Neste ponto, você estará fora do corpo, mas ao lado dele. Pense de flutuar para cima, e você deve encontrar-se flutuando acima do corpo. Monroe sugere que você comece com o método da flutuação, mas argumenta que ambos são igualmente eficazes. Essas são recomendações muito importantes de Robert Bruce no excelente livro "Astral Dynamics" para evitar a perda de lucidez durante as projeções:
• Concentre-se no que você está fazendo e não deixe que a sua mente vagueie; • Mantenha-se em movimento em todos os momentos e não fique em uma mesma área por muito tempo; • Afaste-se de seu corpo físico após a saída e mantenha-se pelo menos a 6m de distância; • Enquanto projetado, mantenha-se narrando e descrevendo o que você está vendo e fazendo; • Não se concentre muito em nada. Observe a forma dos objetos brevemente e continue se movendo, ou olhe para outra coisa. Mantenha-se sempre em movimento; • Olhe para as mãos frequentemente, mas não por tempo suficiente para que os dedos derretam; • Encerre a projeção quando as flutuações de realidade se tornarem muito pronunciadas. Eu encontrei essa técnica no Grupo Viagem Astral (GVA) e depois de uns testes achei que o resultado foi muito satisfatório. A principal vantagem é que basta deitar e dormir em uma posição específica (ótima para quem não tem muita paciência). Vamos à técnica:
- Primeiramente deite-se de barriga para cima; - Tente se relaxar ao máximo, dos pés à cabeça; - Vire todo o corpo para o lado esquerdo; - Coloque a palma da mão esquerda embaixo do seu rosto e a mão direita no meio dos 2 joelhos; - Deixe as pernas dobradas e seu corpo em posição de "concha"; - Fixe na mente o desejo de se projetar no astral e durma tranquilamente; - Há uma grande chance de acordar sentindo o EV ou em catalepsia projetiva, mantenha a calma e imagine o seu corpo astral flutuando; - Se tudo correr bem, você conseguirá sair do corpo. Recentemente o Saulo Calderon divulgou uma nova técnica que se mostrou bem eficiente, na verdade a maior vantagem desta técnica seria a rapidez que se alcança o resultado (que nesse caso seria o Estado Vibracional para sair do corpo). Baseado nessa técnica, eu tomei a liberdade de inserir mais alguns "ingredientes". Vamos à técnica (de preferência em um lugar e/ou horário tranquilos): 1- Deite-se de barriga para cima (decúbito dorsal) e feche os olhos; 2- Use fones de ouvido para reproduzir o áudio de som do mar (clique aqui para download); 3- Tente se relaxar e respire profunda e vagarosamente por uns 20 segundos, concentre-se apenas na sua respiração (por enquanto não se concentre no áudio); 4- Relaxe os seus braços, tórax, pescoço e pernas por uns 5 minutos, tente sentir o seu corpo bem relaxado; 5- Imagine por uns 5 minutos que a gravidade da Terra está "puxando" as energias do seu corpo para baixo, tente sentir a energia seguindo um fluxo constante para a terra (é normal sentir como se o corpo estivesse afundando no colchão); 6- Agora imagine por uns 5 minutos que o sol está iluminando cada parte do seu corpo, enquanto a energia continua sendo drenada para terra, como se você estivesse filtrando essa energia. 7- Em seguida tente focar no áudio do som do mar e imagine-se boiando ou deitado em um pequeno barco, imagine o balanço do mar. Quando sentir que realmente se está boiando no mar, é hora da separação do corpo físico, é o momento de tentar ir para o mais longe possível do corpo físico; 8- Quando conseguir a separação, tente contemplar a sua imagem em um espelho. Muitos me perguntam o que fazer quando se projeta do corpo físico.
Pra quê fazer a projeção astral?? Que interesse terei eu, depois de empreendida a viagem astral, querer me lembrar do que fiz e por onde andei?? Ora, respondo, você nunca se perguntou o porque de haver tanta coisa oculta? Nunca teve curiosidade em confirmar coisas que enquanto desperto no corpo duvida? Anjos existem? A terra é redonda? Existem seres de luz que nos observam? Posso falar com os mortos? É possível aprender alguma coisa do outro lado? Existem fadas e duendes invisíveis na natureza? Porque tantas pessoas dormem e sonham, enquanto outras tem pesadelos? Essas são apenas algumas perguntas que podem ser respondidas durante a projeção astral, é imperativo saber que qualquer um pode se projetar do corpo, mas apenas alguns tem a oportunidade de controlar esse processo de forma rápida e natural devido ao seu grau de disciplina consigo mesmo. A maioria das pessoas engessa sua percepção por vários motivos, mas com estudo e reequilíbrio é possível chegar à consciência de que somos almas condicionadas em uma experiência carnal aqui nesse planeta e não seres de carne que possuem uma alma. Ter essa consciência expandida irá nos fazer abrir mão da crítica ferrenha e passar a observar mais o mundo à nossa volta com olhos espirituais e não apenas físicos. É preciso entender como funciona a dinâmica material e quais as leis físicas que nos limitam, mas acima disso é imperioso conhecer o funcionamento do plano extrafísico e as leis que regem essa outra realidade de forma totalmente adversa ao que conhecemos. Um dos passos importantes nesse aspecto é ativar a nossa glândula pineal ou terceiro olho, para que possamos canalizar as energias que irão nos guiar nesse processo. A todos um ótimo final de tarde e que possamos todos continuar sempre estudando e aprendendo a cada dia mais. (TEXTO RETIRADO DA INTERNET) Muitos imaginam que ao sair do corpo encontrão um extraterrestre, um grande ser espiritual do Himalaia, um dos Mahatmas Hindus, um ser espiritual da antiga china ou ainda um guia espiritual que responda todos os seus questionamentos. Isso até pode acontecer, mas não é o que ocorre normalmente. O mais comum ao se projetar é ver o corpo físico deitado e todas coisas do seu meio ambiente (cômodos da casa, móveis, parentes). E se a pessoa atravessar as paredes, verá a rua e talvez pessoas passando.
A pessoa também pode se ver flutuando sobre o oceano, sobre uma grande cidade ou em qualquer lugar do planeta. O mais comum é a pessoa se ver projetada aqui na própria crosta terrestre, em seu meio ambiente imediato. Isso é natural pela própria afinidade e pela tendência de estarmos com nossos interesses, momentaneamente voltados para as atividades físicas normais do nosso dia-a-dia. Para a pessoa alcançar os planos extrafísicos mais avançados, o ideal é pensar, na hora de deitar, em ideias cósmicas positivas ou, como os amparadores orientam, na paz mundial, no espaço sideral e na multidimensionalidade da vida. Há muitas dimensões. Há seres diferentes de nós, seres com corpos, seres sem corpos, seres só com o corpo mental (alguns projetados e outros desencarnados), e seres iguais a nós trabalhando e aprendendo. Temos que levar em conta que estamos presos ao corpo físico nessa dimensão terrestre e que existem limites vibratórios para o cordão de prata. Querendo ou não, pertencemos temporariamente ao plano físico. Embora não sejamos daqui (pertencemos a outras dimensões), é aqui a nossa casa no momento. Na verdade, o universo inteiro é a nossa casa. Nosso bairro universal agora é este planeta onde vivemos. Então, não é importante o ambiente onde nos projetamos, seja na crosta terrestre, no plano astral ou no plano mental (plano livro de forma, tempo e espaço, luz pura!). O importante é que se busque manifestar um estado de lucidez mais pleno possível, estando dentro ou fora do corpo. Isto é, ficar desperto e lúcido em qualquer dimensão. É importante salientar também que não se vai para frente no estudo da projeção sem prestar assistência espiritual aos outros, para pessoas do nosso dia-a-dia, ou para pessoas que “morreram” e ficaram em um estado lastimável. Por isso, ao se deitar todas as noites, erga o pensamento ao infinito, aos amparadores, ou a quem você queira, mas não se esqueça de predispor-se mentalmente a prestar assistência extrafísica fora do corpo. Seja tranquilo, coerente e busque fazer algo bom com a projeção. Você alcançará maior lucidez em outras dimensões. Por estar preso ao corpo físico, é justo que suas energias sejam utilizadas para ajudar pessoas que estão em níveis mais densos. Ajudando muita gente fora do corpo, você terá maior criatividade em sua consciência e, principalmente, fará muitas amizades no plano extrafísico. Muitos ficarão agradecidos a você e também muitos ajudarão em outros momentos. Busque os planos extrafísicos mais elevados: com certeza eles são o nosso alvo. Agora lembre-se de uma coisa: você está na Terra, tem que participar, tem que viver e agir. E, sem dúvida alguma, tem que ler bastante sobre projeção. Existem muitos livros bons sobre o assunto e vale a pena estudá-los. Wagner Borges Este é um simples projeto, com o intuito de ajudar outros que estão descobrindo/redescobrindo esse "novo/velho mundo".
É um projeto contínuo, baseado nas experiências do próprio autor, ou seja, é uma metamorfose ambulante, que poderá sofrer mudanças constantes. Técnica do Michael Raduga Modificada / Experiências a Curto Prazo / Fortemente Recomendada Para Quem Não Tem Catalepsia (Paralisia do Sono). Técnica Modificada e Algumas Dicas Primeiro, antes de dormir, se concentre no vazio da mente (pense em nada), até começar a ouvir o zumbido da glândula pineal/chackra pineal (Zinnnnnnnn), depois, passe a concentrar-se somente no zumbido, e não se preocupe com nada, fique na posição que você sempre dorme, e fique concentrado(a) no zumbido. Se você acabar dormindo, tudo bem, mas a coisa real vai ser quando você acordar. Quando você acordar depois de uma bela noite de sono ou soneca da tarde, tente não abrir os olhos, e não se mexer, se você "sem querer" se mexer ou abrir os olhos, feche-os e fique imóvel, logo rapidamente, se concentre no vazio da mente, até escutar o barulho da pineal, e fique somente ouvindo o barulho da pineal Se você perceber, que o barulho ficou muito alto, parecendo um trovão, você nesse momento, levanta-se, não imagine se levantar, e sim levante-se e vá para o mais longe do corpo, e depois, longe, teste se você está em astral (role um teste de "realidade", seja observando se algo está diferente no cenário, ou até mesmo o horário). Dica 1: A questão do zumbido tão alto como o trovão, se você o escutar na hora que estiver indo dormir, não perca tempo, levante-se, rsrsrsrs. Dica 2: Antes de ir dormir, faça todas as necessidades fisiológicas. Dica 3: Se você dorme "em cima" do ar condicionado, assim como eu, e tem dificuldades com barulho, coloque um pano sobre os olhos e os ouvidos (não precisa cobrir a face inteira), que você vai rapidamente, escutar a pineal Dica 4: Faça testes de realidade. Ex: Tente manipular energia em suas mãos. Dica 5: Caso sua lucidez, esteja muito baixa, ou você sentir que está quase voltando para o corpo, use a técnica do foco. Observação: Em relação à lençóis/cobertor. Uma coisa, que venho notando, que se eu uso cobertores muito pesados, por algum motivo, tenho dificuldade na hora de sair (porque acabo plasmando essas tranqueiras, na hora da separação em cima de mim). Curiosidades Quando saímos em astral, é importante lembrar, que saímos "aleatoriamente", em algumas das infinitas dimensões existentes dentro de alguma esfera (plano). Existem até mesmo dimensões dentro de dimensões, que por sua vez, se encontram dentro de uma esfera (plano). Por exemplo: Infinitas dimensões diferentes, na esfera física (umbral 3), e etc.. Ou seja, você pode acabar em uma das diferentes dimensões que tem em cada esfera. É exatamente por isso, que muitas pessoas, quando saem em astral, e vão dar uma olhada na primeira coisa que veem, e observam que não acham o próprio corpo físico, ou que muitas vezes, acha certas coisas de sua própria casa, diferentes, tanto proporcionalmente, como também no ambiente fora da casa (dia, noite, nublado, "pessoas" ou não, veículos, cenário), quando exploram, mau sabem elas, que estão em uma das inúmeras dimensões que existem dentro de cada esfera (planos). Além de que existem muitas esferas (planos), e elas vão desde do primeiro umbral, umbral dois, umbral três (plano físico), plano astral. Sem contar, que existem dimensões, dentro de outras dimensões. Em outras palavras, a chance de você ver seu corpo, é muito baixa, pois, existem muitas dimensões diferentes, sem contar com esferas (planos) diferentes. Advertência Saiba no mínimo, técnicas de Defesa Astral, se você veio até aqui, com a ilusão de que projeção, é mar de flores.... Hahahahaha, convido à você rever certos conceitos... E se você for uma pessoa esperta, desvie de problemas... Desencarnados do tipo comuns, que vão querer lhe atacar do nada para roubar suas energias, nem sequer sabem voar. Flutue ou voe à 5 m acima do chão, ele vai nem poder fazer nada. Ou tente mudar de dimensão com um simples teleporte. Dica para quem usa um "escudo" de luz/energia no astral: Para fortalece-lo no astral, aperte as duas mãos com força, e imagine que ele se fortifica também quando fazes força. Justificativa da Modificação da Técnica Eu discordo profundamente na questão da parte durante as técnicas do Michael Raduga, onde você tem que pôr um despertador para acordar... Para mim, quanto mais baixo as ondas cerebrais estiverem, melhor para concentrar e entrar na fase, por isso, que não recomendo: Acordar, se levantar, beber água, ir ao banheiro, pensar, e depois voltar a dormir. Muitas vezes, por a pessoa acabar pensando demais no que irá fazer, vai é despertar a mente com tudo, além de deixa-la com ansiedade, para mim, quanto menos pensar, melhor. Se não conseguir ouvir a pineal ficar alta? que durma de novo, e acorde e tente novamente, rsrsrsrsrs. Aprendendo a usar o foco Primeiro de tudo, você tem que realmente fazer esse exercício, aqui (no físico). Pegue algo para ler, aí próximo de você (seja um jornal, um papel, um livro, ou até mesmo a bíblia). Pausa para você ir pegar o objeto. Leia duas linhas inteiras aleatórias (se for um livro, abra qualquer página e leia duas linhas). Pausa para leitura. Agora que você terminou à leitura (assim espero!, se ainda não fez, volte, e o faça! Se não, quando for usar a técnica não irá funcionar), vire o que você está lendo de cabeça para baixo. Agora com o objeto de leitura de cabeça para baixo, e com as letras invertidas, tente ler duas linhas aleatórias. Pausa para leitura. Percebeu, que agora, nessa leitura, você usou uma espécie de foco? Em vez de ler como antes, as palavras por inteiro para formar frases, você acabou fazendo uma espécie de foco, para ler letra por letra, para formar palavras. Guarde bem esse foco na cabeça, porque, quando projetado, ele ajuda até mesmo quando você está para voltar ou até mesmo para melhorar a visão (às vezes, devido a pouca energia, você acaba vendo as coisas meio sem cores ou acinzentadas. A técnica corrige isso). Geralmente eu uso essa técnica por uns 5 a 7s, e depois fica tudo muito bom, e quando vejo que já está ficando ruim de novo, faço novamente. Mas, claro que essa técnica não substitui à questão da energia, use essa técnica e absorva energia (o quanto mais, melhor). A técnica em si, usa o princípio de que em vez de enxergar o cenário como um todo, você acaba enxergando apenas um pedacinho de nada dele. Melhorando a concentração, e consequentemente a lucidez. Funciona tanto no corpo astral, como no mental. Apesar que no corpo astral, funcionar melhor. (Texto retirado da internet) É possível usar apenas a imaginação, mas essa técnica exige muita habilidade.
Existem dois métodos básicos. a) Deite-se de costas numa posição confortável e relaxe. Imagine que está levitando, acima da cama. Mantenha essa posição, numa certa altura, por algum tempo, até perder toda a sensação de contato com a cama ou o chão. Uma vez conseguido isto, vá subindo lentamente, desprendendo-se do corpo e flutuando cada vez mais alto. Passe aos poucos para uma posição ereta e comece a afastar-se do corpo, dando uma volta pelo quarto. Preste atenção nos objetos e detalhes do quarto. Só quando você tiver conseguido certa prática, é que deve tentar se virar e olhar para seu próprio corpo. Apesar de ter ouvido muitas vezes sugerirem este método, cada estágio pode levar meses de prática e acho que não é nada fácil para qualquer um que não esteja acostumado a fazer EFCs. No entanto, pode ser útil quando combinado com outros métodos. b) Numa posição confortável qualquer, feche os olhos e imagine que há uma reprodução de você mesmo, parada na sua frente. Você vai achar muito difícil imaginar seu próprio rosto, de modo que é mais fácil imaginar este sósia, de costas para você. Tente observar cada detalhe de sua postura, de suas roupas (se estiver vestido) e assim por diante. À media que esse sósia imaginário for ficando cada vez mais concreto e real, você poderá sentir alguma incerteza a respeito de sua própria posição física. Estimule esta sensação, refletindo na seguinte questão: “Onde é que estou?”, ou mesmo em outras questões semelhantes, do tipo: “Quem sou eu?” e assim por diante. Uma vez que o duplo esteja claro e firme, e você se sinta relaxado, transfira sua consciência para ele. Aí então você estará apto a “projetar-se” neste fantasma criado pela sua própria imaginação. Novamente, cada estágio pode requerer uma longa prática. Se você tentar estes exercícios, uma importante questão teórica assume um significado prático. Quer dizer, qual é a diferença entre imaginar que você está tendo uma EFC e ter realmente uma? Se você imaginar um duplo, este processo causa, de algum modo, a separação do corpo astral, conforme afirma a teoria da projeção astral, ou será que todas as EFCs não passam realmente de pura imaginação? Pela definição da EFC, você está tendo uma se “tem a impressão de estar” fora do seu corpo físico. Portanto, cabe a você decidir se está ou não. Se estiver muito côns-cio de sua posição física, então não está “fora do corpo”, mas existem muitas etapas intermediárias entre uma coisa e outra. Alguns iniciados dizem que isto fica claro quando você tiver alcançado o estado desejado, e que há uma nítida diferença entre imaginação e o estado de indescritível lucidez numa EFC. Outros constataram que, com o tempo, vivenciavam situações que iam desde estados claramente imaginários e indefinidos, até estados de consciência intensa e real. Há, então, dois tipos de experiência: uma EFC “imaginária” e outra verdadeira? Ou será que existe uma ampla gama de experiências, em que não é possível traçar uma linha divisória? Retornaremos a esta questão quando tentarmos compreender a EFC. Em suma, estes são apenas dois dos métodos que trabalham exclusivamente com a imaginação, mas há diversos outros que os prolongam e desenvolvem de maneiras diferentes. Os cinco métodos seguintes envolvem a visualização, mas apenas como parte de uma técnica mais especializada. (Extraído do livro "Experiências Fora do Corpo" de Susan Blackmore) Eu estive lendo algumas postagens do site GVA (Saulo Calderon) e vi um tópico com um ótimo conteúdo. O Sandro Fabres, um projetor experiente, deu uma "pincelada" sobre algumas técnicas bem comuns. Vou colar aqui parte do texto:
"Gangorra e rede são técnicas em que você imagina que está deitado não numa cama, imóvel, mas numa gangorra ou numa rede, que estão embalando. Se notar o embalo, aumente eles até que te joguem para fora do corpo. No caso da gangorra basta imaginá-la embalando até você ficar em pé. Não necessariamente quando começar a enxergar estará em pé no seu quarto. Na da rede, embalando até te arremessar para um dos lados, onde você pousa em pé. Na levitação basta imaginar que você flutua e logo seu corpo astral sobe, como se fosse um balão de Hélio. Mas depois de subir queira atravessar o forro e sair acima do telhado, ou então após subir cerca de 1m da cama, continue flutuando para um dos lados até de afastar uns 3m, para você poder pousar não muito perto do corpo, ou pode ser puxado de volta. Na técnica de afundamento, você imagina-se afundando no colchão e saindo embaixo da cama, no chão. Ou se mora em apartamento, já atravesse a laje e vai se ver flutuando no teto do apartamento do andar debaixo. Se escolher essa rota, sai rápido dali, como se fosse um ladrão que foi descoberto. Voe imediatamente em direção a primeira janela que enxergar, porque a sensação interna de estar invadindo a privacidade de alguém pode te puxar rapidamente de volta, quase como se fosse um susto. Então saia ainda que esse alerta te puxe. Na técnica da corda você imagina uma corda pendendo do teto até seu peito, caso esteja deitado de barriga para cima. É meio óbvio, mas as vezes o pessoal de atrapalha com esses detalhes, então é bom esclarecer: Se estiver de lado, imagine-a estendida paralelamente ao chão, e vindo até seu peito. Imagine que estende seus braços e pega essa corda, e vai puxando a si mesmo por ela. Não precisa chegar até o teto. Não foque no “onde você está indo”, mas na sensação física de puxar a corda, na força que suas costas, ombros braços e mão tem que fazer. Não precisa imaginar cenário algum, é como se você estivesse pendurado por uma corda num poço escuro, sem enxergar nada. Só o que te diz que você está se movendo são seus movimentos corporais. Foque sua atenção nesses movimentos, que quando a técnica funcionar, primeiro você sente suas mãos segurando a corda, sente que é uma corda grossa, vê que não é ilusão, que ela está bem firme, e aí você puxa um pouco e nota que ela está com a outra ponta de fato presa em algum lugar, então você SE PUXA por ela, e quando faz isso, a escuridão começa a se dissipar, você começa a enxergar o quarto, ainda às escuras, e sente que está saindo de dentro de algo, como se você fosse uma banana saindo de dentro da casca, na marra, ehehhe. Quando surge a visão, você ainda estará fazendo os movimentos de puxar a corda, pode estar até sentindo ela nas mãos, mas raramente a estará vendo. Comigo eu só continuei enxergando a corda, mesmo após largá-la, duas vezes. Das outras vezes ela nunca estava lá, embora eu a sentisse nas mãos enquanto ainda estava terminando de sair da cama. Como essas técnicas pedem um certo realismo, seu corpo pode ativar pequenas tensões enquanto tenta que elas funcionem. Por isso, se após uns minutos elas não tiverem funcionado, como eu falei antes examine seu corpo com sua atenção , para ver se não precisa repetir um relaxamento rapidinho, e recomece. E se dormirem na tentativa, quando acordarem, a primeira coisa a fazer é pular direto para as técnicas de separação. E o mesmo vale para todos os pequenos acordares da noite: Acordou? Execute uma técnica de separação. Ficou uns minutos tentando e não funcionou? Fique prestando atenção na respiração e quando notar algo estranho (um formigamento, uma leve vertigem...), aplique uma técnica de separação" Chapultepec é uma Palavra Asteca derivada de duas raízes:
1- Chapul = grilo 2- Tepec = cerro ( morro ou pequena montanha) Um grande segredo e uma grande prática se escondem atrás de um som tão simples e monótono como o canto de um grilo. Esse bichinho que na antiguidade era capturado e vendido a preço de ouro para os sacerdotes da época. Vários documentos secretos antigos e pinturas como a de um quadro que está no museu de antropologia da cidade do México, relacionam a projeção consciente praticada pelos xamãs Astecas, ao som do canto do grilo. O canto do grilo é a voz sutil da glândula pineal (chakra coronário), é exatamente aquele som interno que se ouve quando ficamos em um lugar totalmente silencioso, aquele silvo meio “carregado” que vem de dentro de nossa cabeça, não é nada externo, é o som do trabalho da glândula pineal, um som natural que nos acompanha desde que nascemos e nem lembramos que existe. O segredo está em se concentrar nesse som agudo tão parecido ao cantar de um, grilo, colocando nele toda nossa atenção. Com o corpo deitado, barriga para cima, concentrar-se nesse som interno, aumentando-lhe a ressonância através da vontade. Reparar que quanto mais adormece o físico, mais a ressonância aumenta, pode-se intensificar esse efeito ainda mais colocando os olhos fechados na posição focando o chakra frontal ( meio vesgo). Quanto mais se intensifica o som, mais a pineal “trabalha”, quanto mais ela trabalha, mais se intensifica o som, formando um circulo que nos leva rapidamente ao estado de projeção consciente. Essa é uma prática poderosíssima, que não tarda a mostrar seus resultados (o silvo agudo produzido pela pineal é sentido por muitos que já tiveram projeção consciente no momento do desprendimento, independente de provocado ou não, deixando claro que está intimamente relacionado ao desprendimento). Se quiser ir mais longe, após a saída concentre-se em ir ao “Templo de Chapultepec”, (a prática acima favorece), não se assuste ao encontrar em seus portões, os seus guardiões com suas espadas em riste, não são para você, mas para todo aquele que representa o mal. Macete: Para auxiliar a prática, quando estiver concentrado no som do Grilo, faça mentalmente o mantra ” IN” dessa forma: iiiiiiiiiiiiiinnnnnnnnnnnnnn…, alongando tanto quanto possível, e acompanhando o som da pineal. Obs. cuidado com essa prática, é muito “forte” e além da projeção, provoca coisas do “arco da velha”. (Texto retirado da internet) Vou compartilhar uma técnica que eu "moldei" e funciona muito bem para mim...
1- Escolha um lugar silencioso e sem interferências externas (não pode ter ninguém próximo); 2- Faça orações (mentalizando sobre tudo o que é dito); 3- Converse com os seus guias, peça para ter um desdobramento astral sem problemas (para ir em um local menos denso, é necessário se preparar antes); 4- Faça um exercício mental para abertura do chacra frontal (para aumentar a intuição, visões e lembrança dos desdobramentos astrais); 5- Ouça o áudio como fundo musical que induz a mente ao transe até adormecer (pode deixar rolando porque ele tem 3 horas). 6- Se acordar depois de alguma experiência interessante, não deixe de anotar, pois as memórias do inconsciente não são registradas pelo cérebro e são apagadas logo em seguida. Obs: Vou compartilhar o áudio para abertura do chackra frontal (terceiro olho) e também o áudio que induz a mente à projeção... Vou citar aqui uma parte interessante de um livro que possuo (Experiências Fora do Corpo de Susan Blackmore):
"Grande parte dos métodos de magia também se baseiam nas técnicas de imaginação ou visualização e utilizam-se da concentração e do relaxamento. Em muitos casos, o domínio dessas técnicas são os pré-requisitos necessários e, uma vez habilitado, o estudante pode usá-las como base para o aprendizado de técnicas específicas do ritual e para a indução de estados alterados de consciência. Entre estes, está a EFC, mas penso que poucos magos distinguiriam uma EFC de tantas outras experiências que 'funcionam no astral'. Visto que muito trabalho astral é executado neste estado, é essencial saber como entrar e sair dele e, para isso, existem diversos métodos. Todos esses métodos requerem perfeito controle mental e conhecimento profundo do sistema de instrumentos e símbolos que está sendo utilizado. Em termos de uma tecnologia, os magos talvez tenham feito mais progressos do que qualquer outro grupo esotérico. Charles Tart, ao introduzir o conceito de 'ciências de estados específicos' também tratou de tecnologias de estados específicos, isto é, meios de alcançar, controlar e utilizar estados alterados de consciência. Muitos rituais de magia são exatamente isto. Num exercício típico, o mago realizará um cerimonial de abertura, um ritual de limpeza ou purificação e, depois, deverá passar de um estado para outro. Uma vez no estado exigido, ele opera usando as regras próprias desse estado e retorna em seguida, fecha a porta que estava aberta e termina o ritual. Mesmo neste resumo simples, pode-se perceber a intenção de manter o 'astral' separado da vida cotidiana, assegurando-se que o estado de espírito e o propósito são corretos e estruturando-se cuidadosamente a tarefa. Mas, afinal, o que é o 'astral' segundo os magos? É provável que haja tantas respostas quantos magos houver, e que vão de uma posição extrema, em que todos os reinos superiores são considerados como aspectos da mente do mago, a outra, em que eles ganham existência objetiva e são vistos interagindo com o mundo material. Além destes, existem aqueles que rejeitariam esta dicotomia, considerando-a irrelevante. Voltarei a estas conceituações mais adiante, mas quero apenas deixar aqui registrado que os métodos de magia podem ser vistos como uma tecnologia de estados alterados de consciência. Esta tecnologia varia quase tanto quanto a teoria, pois há várias maneiras de atingir o astral. Pode-se usar as passagens dementais, tratar as cartas do taro como trampolins, servir-se da cabala para realizar trabalhos de passagem ou recorrer a mantras. Não tenho a intenção de examinar a fundo estes assuntos. Há a hipótese de que alguns sejam secretos, e possivelmente por alguma boa razão, embora alguns sejam tratados em livros sobre passagens astrais, de Brennan; sobre projeção astral, de Ophiel; sobre magia, da SSOTBME, ou sobre os princípios elementares do ocultismo, de Conway. Mas a chave de todos esses assuntos talvez esteja num treinamento mágico, que não está ao alcance de todo mundo. Todavia, é preciso assinalar que apesar de toda a parafernália esotérica da magia ritual, as técnicas são bastante semelhantes ao conjunto das outras que estivemos examinando. O estado inicial exigido é análogo. O processo de entrar por uma 'passagem astral' é uma reminiscência das experiências de Fox e Monroe de passar através de aberturas simbólicas. Até mesmo a experiência bastante comum do túnel e as maneiras de lidar com problemas, defendidas por Fox, são muito semelhantes àquelas ensinadas na magia por pessoas como Dion Fortune. Portanto, podemos considerar as complexidades da magia ritual simplesmente como uma forma alternativa de atingir os mesmos objetivos." |
O objetivo deste blog é trazer luz ao assunto.Muitos acreditam que viagem astral se trata de algo "sobrenatural", mas na verdade é algo natural. Quando alguém dorme, o espírito sai do corpo inconscientemente e por isso muitos acreditam ter lembranças de lugares onde nunca estiveram no nosso plano físico. Histórico
Fevereiro 2022
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