Vejo uma crescente onda de síndrome de ansiedade e o que outrora era uma exceção parece mais que virou uma regra, ou seja, tenho a impressão que hoje a maioria das pessoas sofre de ansiedade. Não é mera coincidência que muito reclamam que as experiências astrais têm diminuído muito, o fato é que a mente tem um papel principal nesse fenômeno, seguido do fator sono. E se a mente é constantemente bombardeada por todo o tipo de informações desnecessárias que o mundo oferece, com mais a cultura da pressa que a vida atual nos exige, é óbvio que resultará em uma qualidade de sono ruim. Daí a coisa desanda mesmo... Então, para colocar as coisas nos eixos, trago aqui uma dica muito boa, trata-se de um canal que tem o objetivo de ajudar a voltarmos para a nossa essência. Faça uma experiência e depois conte o que achou. Um texto interessante que achei no site Saindo da Matrix sobre o documentário "Quem somos nós":
Uma história incrível, que acredito ser verdadeira, conta que quando os índios americanos nas ilhas caribenhas viram as naus de Colombo se aproximarem, na verdade eles não conseguiam ver nada, pois não eram parecidas com nada que tivessem visto antes. Quando Colombo chegou no Caribe, nenhum nativo conseguia enxergar os navios, mesmo estando eles no horizonte. A razão de não verem os navios era porque não tinham conhecimento. Seus cérebros não tinham experiência de que os navios existiam. O shamã começa a notar ondulações no Oceano. Mesmo não vendo os navios, imagina o que está causando aquilo. Então ele começa a olhar todos os dias e depois de um certo tempo, ele consegue ver os navios. E quando ele enxerga os navios, conta para todos que existem navios lá. Como todos confiavam e acreditavam nele, também conseguem enxergar. Nós criamos a realidade, mas criamos máquinas que produzem realidade que afetam a realidade o tempo todo. Sempre perseguimos algo refletido no espelho da memória. Se estamos ou não vivendo em um grande mundo virtual, é uma pergunta sem uma boa resposta, é um grande problema filosófico. E temos que lidar com ele conforme o que a ciência diz do nosso mundo. Como somos sempre observadores na ciência, ficamos limitados ao que o cérebro humano capta. É a única forma de vermos e percebermos as coisas que fazemos. Então é possível que isso tudo seja uma grande ilusão da qual não conseguimos sair para ver a verdadeira realidade. Seu cérebro não sabe distinguir o que está acontecendo lá fora do que acontece aqui dentro. Não existe o “lá fora” independente do que está acontecendo aqui. Todos nós queremos ser luz, mas se o universo tivesse como opinar, certamente diria que isso é uma grande ilusão. Pois em toda a vastidão fora do nosso mundinho o que impera são as trevas e o que chamamos de "dia" nada mais é do que o brilho de uma estrela enquanto a Terra baila. Se temos a possibilidade de ter luz, então procuremos a luz, mas sem ignorar que talvez o nosso estado bruto seja as trevas.
Há tempos eu tive um desdobramento astral com uma criança que me disse: "tio, tem um espírito falando de suicídio com *******" (não citarei o nome aqui).
Então eu procurei investigar e descobri que realmente esse espírito disse a verdade, a pessoa citada estava sendo vítima de um obsessor que a colocou em um estado de depressão e constantemente falava que o suicídio seria a solução para todos os males. Agora imaginem quantas pessoas passam por isso... Por esse motivo eu acho importante que, em casos semelhantes, procurem saber se seria algum transtorno mental / emocional, mas também investiguem se há sinais de obsessores influenciando. Em tempo, nesses 10 anos de Umbanda, já tratei diretamente com espíritos durante as sessões de desobsessão, cheguei à conclusão de que nem todos os espíritos que julgamos serem "obsessores" são necessariamente ruins. De certa forma, eles atrapalham a vida daqueles que estão "seguindo", mas muitos estão apenas desequilibrados e também precisam passar por tratamento. Perdi a conta de quantas vezes me deparei com espíritos chorando copiosamente, implorando por ajuda por estarem perdidos na escuridão, então todos esses são encaminhados para serem acompanhados de perto pelos Guias Espirituais que vão tratar de cada caso com o objetivo de mudar a faixa vibracional do qual se encontram... Houve um tempo em que eu via as orações com uma certa descofiança, para dizer a verdade eu via que muitas pessoas usavam como uma forma mecânica de tentar alcançar as esferas espirituais. Porém uma experiência de uma pessoa próxima mudou a minha forma de pensar, uma amiga tinha problemas com um espírito obsessor quando ela ainda era jovem. Ele teimava em acordá-la de madrugada dando sustos e, às vezes, a "tirava do corpo" só para assustá-la, pois tinha enorme prazer em deixá-la triste e assustada, na verdade ele se alimentava disso. Isso se estendeu por um bom tempo e ela não sabia mais o que fazer, então foi orientada a fazer orações para ele e assim ela passou a fazer. Ele se mostrou muito irritado e ela passou a demonstrar compaixão por entender que ele estava desequilibrado. Daí ela percebeu que depois de um certo tempo a situação estava mais calma e as aparições do espírito eram cada vez mais raras. Até que cessou de vez, mesmo assim ela se acostumou a pedir paz para esse espírito e que ele fosse encaminhado para a Luz pelos espíritos amparadores. Depois de um bom tempo, uma outra pessoa conhecida recebeu uma carta psicografada e disse que era para ela, curiosamente essa outra pessoa não estava ciente do que estava ocorrendo porque essa amiga sempre foi muito discreta. A carta era de um jovem, dizia que por um bom tempo ele fez coisas muito erradas, agindo como um monstro e mesmo assim a minha amiga teve a intenção de ajudá-lo. Ele disse que essa ajuda foi como um bálsamo na vida dele e pediu perdão por todo o tempo que agiu mal. Agradeceu muito e revelou o nome dele no final da carta. A minha amiga ficou muito emocionada, não conteve as lágrimas.
Esse é um assunto bastante discutido, pois muitos acham que a perda de energia de um encarnado se dá apenas por obra de obsessores. Primeiramente é interessante enfatizar que constantemente há a troca de energia entre os entes encarnados ou mesmo entre um encarnado e um ambiente. Muitas vezes acontece de bocejarmos muito e nos sentirmos desvitalizados ao estar próximo de uma pessoa "carregada". Na verdade essa pessoa pode estar "descarregada" e drenando a energia de quem estiver interagindo com ela, seja de uma forma consciente ou inconsciente (na maioria das vezes de forma inconsciente). E acabam se tornando vampiros de energia, quando agem instintivamente para drenar energia das pessoas. Um outro exemplo onde podemos sentir as trocas de energia é nas rodas de orações em que todos dão as mãos (fechando um círculo), então podemos observar que quem entra com uma energia baixa acaba se sentindo melhor, porque houve algo como uma equalização das energias. Porém, isso se torna um problema quando uma das pessoas tem boa parte da energia drenada e pode vir a sofrer de enjoo ou dor de cabeça ao término de tudo (nunca sabemos com quem estamos trocando energia).
Então não é só no astral que podemos ter a nossa energia drenada, mas também em nosso plano. E mesmo quando ocorre no astral, nem sempre é obra de espíritos mal intencionados, pois existe toda uma sorte de situações em que isso pode ocorrer. Por exemplo: existem espíritos sofredores que chegam até o encarnado por alguma afinidade e passam a ter uma convivência mútua onde compartilham as mesmas emoções. E uma outra coisa que muitos não sabem é que existem também desencarnados que fazem parte de um mesmo "grupo carma" e continuam a seguir os parentes encarnados, infelizmente isso acaba se refletindo em mais energia sendo drenada. Sendo assim, se a pessoa não souber movimentar, exteriorizar e/ou absorver energias, pode acabar sendo "lanchinho energético" de alguém. Se você ainda não sabe lidar com as próprias bioenergias e quer se vitalizar, existe uma fórmula bem simples: procure uma fonte de energia neutra, ou seja, recarregue as suas energias na natureza. Sinta o contato do solo em seus pés descalços, imagine que está doando energia do seu chacra básico para o centro da Terra e depois imagine que uma luz clara está entrando pelo topo da cabeça (chacra coronário). Ao receber a energia imanente da natureza, com certeza você sentirá renovado. Faça isso sempre que for possível e arregace as mangas para tomar as rédeas da situação, procurando entender mais sobre chacras e bioenergias. Muitas pessoas tentam entender qual é a relação entre meditação e a projeção da consciência em outras dimensões extrafísicas. Nada melhor do que começar do início, geralmente a qualidade de uma experiência fora do corpo depende muito do nível de lucidez durante esse processo. Só que a maioria das pessoas que se interessam pelo tema estão em busca de uma fórmula mágica que garanta essa tão sonhada lucidez quando em projeção astral, porém o que muitos ainda não compreenderam é que essa lucidez precisa ser alcançada ainda nesse plano. Aliás, considerando que somos uma consciência que se manifesta em diferentes veículos além do físico, é de grande importância que tenhamos um grau de lucidez elevado em todas essas manifestações para melhor aproveitar as experiências ou seremos meros "sonâmbulos oníricos". É aí que entra a meditação. No livro "O Melhor Guia para a Meditação" (Victor N. Davich) há um capítulo inteiro dedicado à técnicas de meditação para aumentar a lucidez nesse plano e o que ganhamos com isso é justamente uma melhor capacidade de recobrar a consciência ainda fora do corpo e trazer as lembranças de tudo o que aconteceu em outros planos. Mas na verdade isso é só uma consequência, pois com a meditação acontecem muitas mudanças que vão ficando cada vez mais visíveis, ao passo que vamos ganhando experiência.
Então o que você está esperando? Comece agora mesmo a treinar a sua mente... À medida que progredia, Monroe aprendeu a provocar espontaneamente a experiência e a se deslocar quando estivesse fora do corpo. Em várias oportunidades, afirmou, teve êxito em visitar amigos e descrever o que estavam fazendo, os lugares onde se encontravam e até as roupas que usavam. Aprendeu a reconhecer três “localidades” diferentes que visitou durante suas projeções. A primeira delas, Localidade 1, corresponde mais ou menos ao mundo físico normal. Nela estão pessoas e lugares que correspondem a pessoas e lugares do mundo material. É nesta localidade que foram obtidas todas as informações verídicas. Numa ocasião, por exemplo, tentou visitar um amigo, o Dr. Bradshaw, e sua esposa. Monroe sabia que Bradshaw estava dente de cama e tencionava conhecer o quarto dele, que jamais vira antes. Conseguiu sair de seu corpo e viajou sobrevoando árvores e escalando uma montanha. Esta escalada parecia intransponível até que alguém ergueu-o pelos braços e ajudou-o na subida.
A área seguinte é a Localidade 2, um outro estágio afastado da realidade comum. Aqui estão o céu e o inferno, e todas as espécies de entidades estranhas. A Localidade 2 é, supostamente, um mundo de ideias, completamente separado do físico, contendo, porém, muitas características deste. As entidades que aí vivem e que já passaram pelo mundo físico uma vez, recriam determinados aspectos de seu ambiente familiar ou criam para si mesmas coisas de que gostavam antes. Além disso, pondera Monroe, entidades superiores podem criar um ambiente mais familiar em benefício dos “recém-chegados” a esse mundo após a morte. Ele descreve algumas áreas “mais próximas” do mundo físico como sendo de difícil travessia, enquanto os lugares “mais afastados” são melhores. Na sabedoria oculta tradicional, era costume referir-se a esses lugares como planos astrais inferiores e superiores. Com um longo treinamento, Monroe aprendeu como navegar por eles; durante a travessia combateu criaturas hostis, entregues de bom ou mau grado a aventuras sexuais, e foi guiado pelos “auxiliares”. Monroe acredita que é a essa Localidade que provavelmente todas as pessoas vão durante o sono. (Do livro Viagens Fora do Corpo - Robert Monroe) Pela primeira vez, pesquisadores conseguiram abrir uma linha de comunicação bidirecional em tempo real com voluntários adormecidos durante um sonho lúcido, que é quando alguém se torna autoconsciente durante o sono. Ou seja, nesse estudo, os cientistas conseguiram “conversar” com pessoas que estavam dormindo e sonhando.
A experiência é semelhante à vivida por personagens de “A Origem” ou “Matrix”. Trata-se de uma excentricidade psicológica que há muito tempo desperta os interesses dos pesquisadores. Comunicação durante o sonho é feita por movimentos oculares Cientistas da Northwestern University e de várias instituições europeias puderam conversar com os chamados sonhadores lúcidos e fazer perguntas, recebendo respostas em tempo real na forma de movimentos oculares específicos. Os participantes da pesquisa, publicada na revista Current Biology, se comunicaram com cientistas movendo os olhos para a esquerda e para a direita. Além de responderem perguntas simples, alguns chegaram a resolver problemas matemáticos. Os sonhadores relataram ter ouvido as vozes dos pesquisadores como uma espécie de narrador intangível, identificando-o claramente como algo vindo de fora de seu sonho. Os cientistas conseguiram se comunicar com precisão com os sonhadores cerca de 18% das vezes. No entanto, outros 20% produziram respostas incorretas ou incoerentes, sugerindo que havia pelo menos alguma forma de comunicação em andamento. Estudo pode desvendar mistérios sobre a estrutura do sono Para Karen Konkoly, autora principal da pesquisa, comemora os resultados. “É um tipo de experimento imediatamente gratificante de se fazer. Você não precisa esperar para analisar seus dados ou algo parecido. Você pode ver isso aí enquanto eles ainda estão dormindo”, afirmou. Estudos deste tipo pode ajudar os pesquisadores a obter um novo nível de percepção sobre o conteúdo e a estrutura do sono – sem mencionar a abertura de novas fronteiras para a tecnologia, entretenimento e, quem sabe, até mesmo comercialização de sonhos. Fonte: Futurism O irônico é que o caminho que desperta menos interesse é o que verdadeiramente pode lhe levar ao seu Mentor...
Apesar de existir uma visão mais comum do que seria a Viagem Astral, às vezes percebo que alguns acabam por incutir no erro de julgar ou tecer críticas a outros tipos de experiências porque (visivelmente) ainda não tiveram conhecimento sobre experiências fora desse padrão mais difundido. Na minha opinião, as dimensões extrafísicas são análogas ao multiverso, então acho improvável termos todas as respostas. Isso é perfeitamente visível quando comparamos as experiências de algumas vertentes distintas entre si:
- Visão dos escritores da atualidade (OLVE, EV, etc.); - Visão da Umbanda (desdobramento, atuação dos Guias Espirituais, etc); - Visão dos antigos escritores (Dion Fortune, Leadbeater. Franz Bardon, Yram, etc); - Rituais de ordens esotéricas (Ordo Templi Orientis, Astrum Argentum, Golden Dawn, etc); Ainda existem muitas outras visões bem antigas: Khem (Antigo Egito), Xamanismo, Vedanta, Hermetismo, Rosacruz, Bruxaria Tradicional, etc. Cada segmento com seus rituais e visões próprias. Para um melhor entendimento, vou citar parte do livro “Autodefesa Psíquica, de Dion Fortune (1890 - 1946), um relato um pouco diferente do que a maioria está acostumada a ver: “Via de regra, quando um ataque oculto está sendo executado, procuramos manter a consciência a todo custo, dormindo de dia e permanecendo despertos e meditando enquanto o sol está sob o horizonte. Por azar, contudo, fui obrigada a fazer uma dessas viagens astrais nessa estação. Minha atacante sabia disso tanto quanto eu. Portanto, fiz meus preparativos com todas as precauções em que pude pensar, reuni um grupo cuidadosamente escolhido e fechei o local da operação com a cerimônia comum. Eu não tinha muita fé nessa operação em face das circunstâncias, pois a minha atacante era de um grau muito mais elevado do que o meu, e poderia romper qualquer selo que eu colocasse. Contudo, esse procedimento dava proteção contra aborrecimentos menores. O método de fazer essas viagens astrais é altamente técnico, e não posso entrar neste assunto aqui. Na linguagem da psicologia, trata-se de uma auto-hipnose obtida por meio de um símbolo. O símbolo age como uma porta para o Invisível. De acordo com o símbolo escolhido, assim será a seção do Invisível cujo acesso é obtido. O iniciado experiente, portanto, não erra no astral como um fantasma inquieto, mas caminha por corre- dores bem conhecidos. A tarefa de minha inimiga não era, portanto, difícil, pois ela sabia a ocasião em que eu deveria empreender essa viagem e o símbolo que eu deveria utilizar para sair do corpo. Preparei-me, por conseguinte, para sofrer a oposição, embora não soubesse a forma que ela tomaria. Essas viagens astrais são na verdade sonhos lúcidos nos quais o indivíduo conserva todas as suas faculdades de escolha, força de vontade e julgamento. As minhas sempre começam com uma cortina de cor simbólica por cujas dobras eu passo. Nem bem eu tinha atravessado a cortina nessa ocasião quando vi minha inimiga esperando por mim, ou, se preferirmos outra terminologia, comecei a sonhar com ela. Ela surgiu com todos os trajes de seu grau, que eram magníficos, e barrou minha entrada, dizendo-me que graças à sua autoridade ela me proibia de fazer uso dessas viagens astrais. Repliquei que não admitia o seu direito de me fechar os caminhos astrais apenas porque ela fora pessoalmente ofendida, e que eu apelara aos Chefes Interiores, por quem éramos responsáveis. Seguiu-se então uma batalha de vontades, na qual experimentei a sensação de ser girada pelo ar e cair de uma grande altura, e achei-me em seguida de volta ao meu corpo. Mas meu corpo não estava onde eu o deixara, e sim num dos cantos da sala, a qual parecia ter sofrido um bombardeio. Através do fenômeno bem conhecido da repercussão, a batalha astral tinha aparentemente se comunicado ao corpo, que havia dado um salto mortal enquanto um agitado grupo retirava a mobília de seu caminho. Fiquei abalada por essa desagradável experiência. Reconheci que havia levado a pior e que fora efetivamente expulsa dos caminhos astrais; mas eu também compreendi que se aceitasse essa derrota minha carreira oculta estaria no fim. Assim como uma criança que foi derrubada de seu pônei precisa imediatamente retomá-lo e remontar, se pretende montá-lo novamente, eu sabia também que eu devia a todo custo empreender essa viagem astral se quisesse conservar meus poderes. De modo que pedi a meu grupo para recompor-se e refazer o círculo porque devíamos fazer outra tentativa; invoquei os Chefes Interiores, e saí novamente. Desta vez houve uma pequena e brusca batalha, mas consegui terminar o trabalho. Tive a Visão dos Chefes Interiores e retomei. A batalha havia terminado. Desde então, nunca mais tive qualquer complicação. Mas ao tirar minhas roupas para ir à cama, senti que minhas costas estavam muito doloridas e, tomando um espelho de mão, descobri que eu estava marcada de arranhões do pescoço à cintura, como se tivesse sido arranhada por um gato gigantesco. Contei essa história a alguns amigos, ocultistas experientes, que àquela época estavam estreitamente associados à pessoa com quem eu tivera esse transtorno, e eles me disseram que ela era bem conhecida por esses ataques astrais, e que uma pessoa de quem eram amigos havia tido uma experiência exatamente igual, tendo sido coberta, após uma disputa com ela, pelas mesmas marcas de arranhões. Em seu caso, contudo, ela ficou enferma por seis meses e jamais teve qualquer contato novamente com o ocultismo.” Eu vejo muita gente deixando a ansiedade tomar conta da situação e isso, por si só, já é algo que atrapalhará todo o processo. Basicamente, todos deveriam levar em conta que é preciso se sair bem em todas as etapas: relaxamento, controle da respiração, controle das próprias energias e tentar potencializar a lucidez ainda nesse plano. Se não bastasse tudo isso, ainda é recomendável investir em reforma íntima.
É óbvio que alguns conseguem de forma involuntária, mas às vezes, dependendo da vibração que alimentam, prefeririam nem conseguir. Outros têm uma "mãozinha" de espíritos evoluídos porque exercem um importante trabalho quando estão fora do corpo. Para os que apenas querem fazer um "test drive", é bom saber que é preciso uma certa disciplina. Vi em um grupo um comentário sobre a catalepsia projetiva, parecia que a pessoa intencionava provocar o fenômeno. Isso me levou a acreditar que muitos pensem ser um caminho a ser percorrido para a projeção astral, falamos tanto em catalepsia projetiva que alguns devem até ter pensado em buscar técnica para isso. Na verdade não é um caminho e nem sequer todos passam por isso, posso contar nos dedos todas as vezes que passei por isso ao longo de minha existência nesse plano. O que acontece, na prática, é que se você tiver esse distúrbio, pode aproveitar que todos os membros estarão paralisados para tentar a saída do corpo astral, ou seja, é um problema do qual você pode tentar tirar algum proveito, mas não dever algo desejável para quem está tentando se aventurar por esses mundos astrais.
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Autor: JamersonNesse espaço do blog vou compartilhar algumas reflexões próprias e também muito humor. Histórico
Fevereiro 2024
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